quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Heineken continua crescendo e pode estar brigando pelo 2º lugar em vendas em 2012

Segundo os dados da Nielsen, a Heineken segue avançando no mercado de cervejas brasileiro. Teve em novembro seu 12º mês consecutivo de crescimento - no mês atingiu a marca de 8,9% de participaçao nas vendas.

A vice hoje é da Petrópolis (10,4% de share), seguida da Schincariol (10,2). A liderança é da Ambev com 68,8% de participaçao.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

As 10 melhores series brasileiras de todos os tempos

O Estadão.com.br elaborou uma lista com as 10 melhores séries de todos os tempos.

Confiram a lista:
- O vigilante Rodoviário
- Alô, Duçura!
- Malu Mulher
- Plantão de Polícia
- Carga Pesada
- Armação Ilimitada
- Mulher
- A Grande Família
- Os Normais
- A Diarista

Maiores informações você pode verificar no site: Estadão

DEADLINE

Quanto tempo temos para entregar nossos materiais?

Quanto tempo precisamos para ter boas idéias?

Vídeo lindinho, assistam:

DeadLine

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Pesquisa detecta o que + atrai em TV paga

Pesquisa inédita realizada pelo IBOPE investigou o que mais atrai o brasileiro na hora de escolher um pacote de TV por assinatura.

Variedade dos canais foi o atributo mais citado pelos entrevistados (35%), seguido de qualidade da imagem (26%), programação (15%) e possibilidade de assistir programas estrangeiros (7%), informa Lauro Jardim, da Veja.Com.

O levantamento ouviu ainda as principais reclamações dos consumidores.

Repetição de filmes e programas é a campeã de queixas com 23%, seguido de preço da assinatura (20%), período que o serviço fica fora do ar (15%) e repetição de comerciais (14%).

A notícia é do: CCSP

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Faturamento publicitário chega a R$ 10 bilhões

Valor arrecadado com venda de espaços comerciais na mídia brasileira cresce 5% entre janeiro e maio de 2011

O faturamento publicitário dos veículos de comunicação cresceu 5% (nominais) de janeiro a maio de 2011 em relação ao mesmo período do ano passado, chegando a R$ 10,4 bilhões, segundo o Projeto Inter-Meios. Esse desempenho foi puxado pela internet (que cresceu 18,9%), mídia exterior (15,8%) e TV por assinatura (14,1%). Já jornais, guias e listas, cinema e rádio tiveram desempenho negativo. A TV aberta – que, com 63,8% do total das verbas publicitárias, é a que mais influencia na média do mercado – faturou 5,2% a mais que nos primeiros cinco meses de 2010.


O maior crescimento entre os meios pesquisados foi o da internet (18,9%), que arrecadou R$ 492,5 milhões de janeiro a maio. A maior fatia, entretanto, continua com a TV aberta, que arrecadou R$ 6,669 bilhões no período. O segundo meio com melhor desempenho foi a mídia exterior, com faturamento de R$ 344 milhões. Desse total, mais da metade (54,8%) corresponde a verbas investidas em outdoor, categoria que cresceu 12,4%. O destaque da mídia exterior fica com o segmento de paineis (crescimento de 33,7%) e mobiliário urbano (24,8%). O digital out of home, que vinha apresentando crescimento agressivo, fechou o período com índice 12,8% superior ao mesmo período do ano passado.


Entre os meios com desempenho positivo, a internet faturou R$ 492,5 milhões, mantendo seu share na casa dos 4,7%, fatia um pouco maior que a da TV por assinatura (3,7%), que faturou R$ 388,6 milhões. As revistas também cresceram um pouco acima da média (6,2%), registrando arrecadação de R$ 699,8 milhões e share de 6,7%.


Andaram para trás os jornais (-1,9%), o rádio (-1,2%), o cinema (-2,4%) e os guias e listas (-10,7%). No impresso a venda de espaços publicitários chegou a R$ 1,3 bilhão no caso dos jornais e R$ 113,3 milhões no dos diretórios. No rádio o valor ficou em R$ 415,9 milhões e no cinema, R$ 29,8 milhões.


O Projeto Inter-Meios é um levantamento feito em parceria entre o Meio & Mensagem e a PricewaterhouseCoopers, com informações fornecidas pelos próprios veículos. Os valores registrados já contam com eventuais descontos. Os relatórios de investimento podem ser consultados no site
Projeto Intermeios O acesso é livre.

FONTE:0 MEIO & MENSAGEM

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Atendendo e Empreendendo

Já se falou e escreveu muito sobre nossa profissão de atendimento.Já mataram o atendimento inúmeras vezes e ressuscitaram também.

Não vou discutir isso aqui. Mas, pretendo sim trazer um novo ângulo. E esse ângulo é do atendimento empreendedor.

Se existe algo em que não paira dúvidas é que no alto da escala hierárquica de uma agência mora o envolvimento muito maior com o business do seu cliente, não importa o departamento que você trabalha. Entender do negócio do seu cliente e do seu próprio negócio (comunicação) é crucial. E não entender é mortal. Esse é o momento que é imprescindível deixar de ser tático e passar a ser estratégico. É isso que esperam de você.

Note que até os criativos nesta posição necessitam ter o business correndo junto nas veias com a criatividade. Ainda mais nos dias de hoje de competição insana.

O mesmo se vê na mídia, planejamento e no mundo digital. Sentar na frente do dono, do presidente de uma empresa e do diretor de marketing exige um nível forte de conhecimento e envolvimento com seu mundo e sua atividade.

E ai que vem o aspecto curioso e interessante do atendimento.:

Desde o início de sua carreira um atendimento pode enxergar seu grupo de contas como uma mini agência. Seu cliente ou seus clientes trazem a receita com suas verbas de comunicação. E, para completar, é totalmente possível o atendimento empreendedor calcular todas as despesas de seu grupo: salários, despesas com combustível, overhead (luz, computador, aluguel e etc).

Dentro deste cálculo é fundamental acrescentar as despesas de “terceirização”. O atendimento não vive sem os outros departamentos, precisa ouvir e integrar. Do ponto de vista empresarial é como se contratasse cada departamento para desenvolver junto com ele, o trabalho ao seu cliente. As horas utilizadas pelos outros departamentos somadas aos custos de escritório e etc somam-se ao total de despesas.

Pronto, agora o atendimento pode sozinho calcular o lucro que seu grupo traz para toda a agência. Mais do que isso, pode pensar e executar maneiras diferentes de trazer mais lucro, mais receita. Ou seja, empreender tá na sua mão.

Isso já ajuda inclusive o atendimento empreendedor a pensar em sua retirada de um salário variável, um bônus. Se ele contribui para o todo, então o todo pode contribuir para seu bolso também. E olha que ele não precisa negociar com nenhum departamento de procurement ou compras….

E o cliente ganha algo com isso?

Muito. Porque seu atendimento será naturalmente envolvido e proativo. Será estratégico e crítico.

Quer melhorar ainda mais ?

Acrescente parte da remuneração vinda deste cliente como um bônus atrelado aos resultados anuais. Cliente ganha. Agência e atendimento empreendedor ganham mais.

Então. Agora vamos voltar àquela questão hierárquica do começo deste texto. O atendimento possui uma vantagem competitiva clara nessa corrida ao topo da montanha. Basta querer, se dedicar, usar seus dois ouvidos e a unica boca para ouvir mais do que falar, estudar muito e ter vontade de aproveitar essa senhora oportunidade que você tem de “brincar de dono” de agência desde o começo de seus passos na carreira.

Agora repare que o ano é 2011, as oportunidades neste pais vão bombar! Os anunciantes precisam e precisarão de empreendedores.

Ser atendimento, portanto, pode ser bem mais bacana e desafiador do que você imagina. E pode trazer grandes alegrias e vôos mais altos.

Olhe para os lados e para cima, meu amigo. Quantos atendimentos você ve comandando agências, As maiores agências do país. Agências de design, internet, BTL. Todo mundo ali começou um dia com seu grupo de contas. E um empreendedor.


Por: Marcio Oliveira

VP Operações - Lew’Lara\TBWA

Twitter: @oliveiramarcio


Fonte: APP BRASIL

terça-feira, 26 de julho de 2011

8 verdades sobre a classe C digital, segundo a WMcCann

Estudo identifica os propósitos de uso da internet pela classe C e conclui: nossa visão está distorcida
São Paulo – Inspiração, hábitos saudáveis, construção de uma boa imagem e promoção de igualdade social. De acordo com o estudo "Emerging Consumer: 8 verdades sobre nossa visão distorcida", da WMcCann, esses são alguns dos motivos pelos quais a classse C navega pela internet.

A pesquisa, baseada em 3.050 entrevistas feitas em 26 cidades de cinco países (Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica e México), abordou os diferentes usos da internet para gerar renda, crescer profissionalmente, criar os filhos, cuidar da beleza e da aparência, construir uma boa reputação social, melhorar as finanças, incrementar a saúde e o bem‐estar, mudar o status quo e o que está errado na vizinhança.

Segundo o estudo, os consumidores emergentes que usam a internet formam uma nação com mais de 80 milhões de usuários na América Latina. A presença da banda larga em seu meio já é uma realidade, com uso médio semanal de internet bastante elevado.

A pesquisa concluiu oito pontos:

1 Marcas inspiram, mas quem bate o martelo são as pessoas

Em relação a beleza e aparência, enquanto marcas são o agente que melhor proporciona inspiração, as pessoas comuns e seu endosso são a melhor fonte para validação (para ter certeza de que está na moda).

2 Comprar bem é a bela, gerenciar é a fera

O brilho ofuscante de uma compra bem feita deixa os consumidores emergentes “cegos” diante das outras possibilidades da internet para ajudar em suas finanças. Gerenciar o dinheiro, por exemplo, assusta e afasta as pessoas.

3 A internet está tornando o sonho de Che Guevara real

O aumento do uso da internet promove igualdade social de forma mais rápida do que o aumento na renda e da qualidade da educação.

Atualmente, o nível de maturidade no uso da internet pela classe média tradicional e pela classe média emergente é bastante parecido. Ambos os segmentos estão na adolescência do uso, sendo as atividades mais frequentes a comunicação, o lazer, a interação e o compartilhamento.

4 "Faça você mesmo": uma cultura em formação

O consumidor emergente está desenvolvendo um alto nível de autonomia e independência no mundo digital. Isso mostra que há uma cultura do “faça você mesmo” em formação, pois ele tem a percepção de que diversas ferramentas estão disponíveis para tudo de que precisa.

Com esses dados, percebe‐se que as marcas ainda não encontraram um modo de se fazer indispensáveis na internet.

5 Internet é a terra do “jogo bonito”

O uso original para o qual as plataformas digitais foram construídas está sendo bastante modificado.

Quando perguntados se as redes sociais são apenas sobre relacionamentos mesmo, os entrevistados informaram que também as utilizam para realizar negócios, para a carreira e a família, e que os blogs pessoais são também utilizados para construir uma boa imagem. E é assim também com várias outras plataformas digitais.

6 Marcas ainda têm espaço

Os muitos propósitos ainda não atendidos plenamente na internet são portas abertas para que as marcas construam vínculos mais fervorosos com o consumidor emergente.

Os entrevistados disseram que gostariam de ter mais informações sobre nutrição e hábitos alimentares, de como manter o corpo são e produtivo e ter o organismo em perfeitas condições.

Esses são alguns dos inúmeros propósitos que ainda não estão totalmente satisfeitos.

7 Melhores pais, melhores filhos

Para os consumidores emergentes, a sensação de segurança no exercício da paternidade é vital. Por isso, fizeram da internet um lugar para trocar preocupações e aprendizados.

Além disso, existe a ideia de que uma infância saudável está diretamente ligada a pais mentalmente saudáveis.

Quando questionada sobre as atividades mais frequentes para criar os filhos, a classe média típica se preocupa mais com o controle (42%) e, posteriormente, com a segurança funcional, a segurança emocional e a segurança no consumo.

Já o consumidor emergente preocupa‐se ao mesmo tempo com o controle e a segurança emocional (40%) e, em seguida, com a segurança funcional e com a segurança no consumo.

8 Internet e sedentarismo não combinam

Os consumidores emergentes veem o digital como um aliado para a adoção de hábitos mais saudáveis. Existe a busca por uma vida mais ativa, não somente pela saúde em prateleiras, comprando produtos que fazem bem.

Uma questão sobre os tipos de atividades relacionadas à saúde e ao bem‐estar revelou que 43% da classe média típica usa a internet para fazer escolhas mais saudáveis, e que 42% usa para adotar comportamentos mais saudáveis.

Em relação ao consumidor emergente, 38% usa a internet para adotar comportamentos mais saudáveis, e 37%, para fazer escolhas mais saudáveis.

O caminho para ser relevante

Pelos dados obtidos, o estudo conclui que a classe média tradicional e o consumidor emergente já não são tão diferentes na internet. O consumidor emergente já pensa no digital, e o seu propósito é que guia todo o uso.

Não são as tecnologias e as redes sociais que determinam como se navega pela internet, mas as intenções que as pessoas têm. Ser relevante no mundo digital, portanto, é muito mais uma questão de criar conteúdos significativos para quem se deseja atingir

FONTE: Exame

O que um designer gráfico faz! (:

Video bem bacana sobre o Designer Gráfico, confira:

AQUIIIIIIII

PESQUISA DE CONSUMO: Adolescentes influenciam hábitos das mães

Estudo realizado pela Temple University Fox School of Business, na Filadélfia, nos EUA, aponta que as adolescentes têm forte influência sobre os produtos que suas mães compram para uso pessoal, como maquiagem e roupa, e que as mães têm uma tendência muito maior a imitar os hábitos de consumo das filhas.

"Essa descoberta proporciona um suporte inicial para a noção de socialização reversa e sugere que o impacto que os adolescentes têm sobre o comportamento de seus pais é muito maior que o que lhes é creditado", escreveu em artigo no "Journal of Consumer Behavior" Ayalla A. Ruvio, autor do estudo, citado por O Globo.

O estudo, realizado por meio de questionários, foi feito com 343 duplas de mães e filhas, com média de 44 e 16 anos de idade, respectivamente.

Os pesquisadores descobriram que, se a mãe tem um comportamento jovem, se preocupa mais com moda e vê sua filha como uma especialista em estilo, ela tenderá a reproduzir o comportamento de consumo da filha.

No entanto, mesmo que a adolescente tenha um grande interesse por moda e tendência a se achar mais velha do que realmente é, torna-se menos provável que ela veja a mãe como um ícone de consumo a ser imitado.


FONTE: CCSP

quinta-feira, 31 de março de 2011

O Facebook Pode te ajudar a encontrar um emprego (Saiba Como)

EXAME listou alguns passos para que você use o seu perfil do Facebook para cativar os recrutadores.

1. Decrete a falência da sua fazenda no Farmville
O primeiro passo para transformar seu perfil no Facebook em ferramenta de trabalho é fazer um pente fino em tudo o que não tem qualquer conexão com o ambiente corporativo.

Fotos pessoais, jogos como Farmville e até comentários pouco pertinentes dos amigos devem ser abolidos do seu perfil. Se você não quiser se desfazer de tudo isso, crie um perfil alternativo para o trabalho.

2. A versão formal de você
Feita a faxina geral, é hora de criar um perfil com mais cara de currículo. E, nesse ponto, a regra é ser objetivo.

Portanto, nada de frases de efeito ou com caráter duvidoso no campo “sobre mim”. Antes, descreva suas habilidades e aspirações profissionais.

3. Panorama profissional
Aproveite o campo “empregadores” para colocar o nome de todas as empresas em que trabalhou - mesmo se por um curto período de tempo. Atenção também para o campo Projetos. Nesse ponto, é possível criar um inventário de todo seu trabalho e principais resultados.

Já em Faculdade/Universidade é possível criar um panorama da sua formação preenchendo o campo Aulas.

4. Faça um teste e torne-se relevante
Quer convencer todos os empregadores de que vale a pena contratar você? Então, mostre-se interessante. Um jeito divertido de fazer isso é entrar na onda dos testes para a rede social e elaborar um voltado para a sua área de especialidade.
O aplicativo Quiz Planet é ideal para isso. Basta preencher um formulário com questões e respostas e, pronto, o teste está criado. Depois, é só difundir entre a sua rede de contatos. Quem sabe o seu quizz não aparece na página incial de um recrutador à procura de um profissional criativo?

5. Vá além do convencional
Aproveite o Facebook para investir em soluções criativas para a sua marca pessoal – algo que você jamais poderia fazer em outro lugar.

O italiano Claudio Nader, por exemplo, usou suas habilidades de designer e alguns truques básicos de photoshop para espalhar palavras chaves pelo perfil no Facebook.
O perfil virou um hit na web. Pouco tempo depois, ele foi convidado a trabalhar na área de marketing em mídias sociais.

6. De mãos dadas com o Twitter
Outro meio para ficar relevante no Facebook é postar assuntos pertinentes à sua área de atuação – e que sejam interessantes, por favor. Se você já faz isso no Twitter, basta conectar as duas redes sociais.

7. Espalhe o curtir
Se você tem um blog profissional, abra espaço para que outras pessoas divulguem seus posts no Facebook.

Acesse a página de plugins no Facebook,informe o endereço do post, escolha as suas preferências e cole o código gerado no post.

8. Um mural para recomendações
Os seus amigos podem ajudar você a conseguir um novo emprego apenas com o Facebook. Para isso, peça que eles escrevam mini-cartas de recomendação em seu Mural.

9. Meus queridos trabalhos
Aproveite a página dedicada a fotos para montar seu portfólio. Caso sua área de atuação não exija esse tipo de ferramenta, uma dica é colocar fotos (ou o logo) das empresas em que você já trabalhou e completar as legendas com informações sobre o trabalho que você desenvolveu nesses locais.

10. Perfil contra fotos constrangedoras
Para não queimar seu filme com alguma imagem vergonhosa que, por algum motivo, foi parar no álbum de um amigo, basta mudar as configurações do seu perfil.

Vá em Conta > Configurações de privacidade > Personalizar configurações. Nessa página, confira a seção Itens que outros compartilham. Mude as opções para Fotos em que fui marcado e desative a função Sugerir fotos minhas a amigos.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Saiba o que é a Lei Rouanet!!!

A Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei nº 8.313 de 23 de dezembro de 1991), conhecida também por Lei Rouanet, é a lei que institui politicas públicas para a cultura nacional, como o PRONAC - Programa Nacional de Apoio à Cultura.

As diretrizes para a cultura nacional foram estabelecidas nos primeiros artigos, e sua base é a promoção, proteção e valorização das expressões culturais nacionais.

O grande destaque da Lei Rouanet é a politica de incentivos fiscais que possibilita as empresas (pessoas jurídicas) e cidadãos (pessoa fisíca) aplicarem uma parte do IR (imposto de renda) devido em ações culturais.

O percentual disponivel de 6% do IRPF para pessoas físicas e 4% de IRPJ para pessoas juridicas, ainda que relativamente pequeno permitiu que em 2008 fossem investidos em cultura, segundo o MinC (Ministério da Cultura) mais de 1 bilhão


A lei surgiu para educar as empresas e cidadãos a investirem em cultura, e inicialmente daria incentivos fiscais, pois com o benefício no recolhimento do imposto a iniciativa privada se sentiria estimulada a patrocinar eventos culturais, uma vez que o patrocínio além de fomentar a cultura, valoriza a marca das empresas junto ao público. No entanto a lei tem sido atacada, em vez de ensinar empresas a investirem em cultura, ensiná-las a fazer propaganda gratuita.

A critica principal é que o governo, ao invés de investir diretamente em cultura, começou a deixar que as próprias empresas decidissem qual forma de cultura merecia ser patrocinada. Outras criticas incluem a possibilidade de fundos serem desviados inapropriadamente.

Os incentivos da União (governo) à cultura somam 310 milhões de reais: 30 milhões para a Funarte e 280 milhões para a Lei Rouanet (porcentagem investida diretamente pela União), enquanto o incentivo fiscal retira dos cofres da união cerca de um bilhão por ano.

Em 2010 a Lei Rouanet deve sofrer mudanças. O projeto já foi enviado ao Congresso pelo Governo. Dentre as principais mudanças está a criação de um fundo de R$ 800 milhões gerido pelo Minc, e também uma contrapartida de pelo menos 20% de recursos próprios das empresas nos projetos (atualmente a lei isenta totalmente os investimentos).

Fonte: Lei Rouanet

Como se preparar para as entrevistas em inglês contra a ansiedade

Você estudou inglês a vida toda, tem um bom conhecimento do idioma, consegue se expressar muito bem – em situações normais – mas, na hora da entrevista de seleção, sente aquele branco quando precisa lembrar de palavras essenciais para se comunicar?

Pois é... se uma entrevista de seleção já é suficientemente tensa para deixar muita gente com frio na barriga, uma entrevista em outro idioma, então, pode deixar mudo até quem está muito acostumar a falar outra língua.

Se esse é seu caso, ou se você tem receio de que seja, preste atenção nas dicas de Maria Luiza Toledo, consultora da DM Especialistas, para fazer o melhor possível nessas horas.

Segundo Maria Luiza, existem basicamente dois tipos de entrevistas em inglês – as que são completamente realizadas no idioma e as que começam em português e têm alguma parte em inglês. As primeiras, mais raras, ocorrem principalmente na seleção para MBA Internacional ou para cargos em que a pessoa será exposta ao idioma estrangeiro boa parte do tempo. O segundo tipo, bem mais comum, ocorre quando a empresa exige alguma fluência do candidato, mas sabe que ele não será exposto ao idioma o tempo todo. “Ela é mais para testar o grau de conhecimento do profissional e sua capacidade de comunicação em outro idioma”, diz ela.

Nos dois casos, o nervosismo, sim, ele mesmo, costuma ser o principal inimigo do candidato. Para driblar a ansiedade e mostrar tudo o que você sabe, aqui vão algumas dicas:

- em entrevistas parcialmente em inglês, é comum que o entrevistador utilize o idioma para perguntar alguma coisa sobre sua vida pessoal. Prepare a sua história no idioma. “Fazemos isso para deixar o candidato à vontade. Mesmo que ele tenha um nível intermediário ou básico, vai conseguir dizer alguma coisa e nós vamos poder avaliar sua fluência”, diz Maria Luiza.

- quando a entrevista for por competência, o entrevistador pode fazer uma das perguntas em inglês. Por exemplo, pode pedir para você contar alguma situação em que teve de lidar com uma pessoa difícil. Na hora de se preparar para responder perguntas desse tipo, já aproveite para pensar como poderia dizer tudo em inglês.

- se você não se lembrar de uma ou duas palavras em inglês, fale em português mesmo. Não é isso que vai definir seu conhecimento do idioma.

- tente pensar em inglês, treinar a fala, mesmo que seja sozinho, até conseguir falar numa boa sobre sua experiência, sua área de atuação/ estudo. Pesquise termos técnicos no idioma. Se você não souber dizer o que faz certamente passar uma impressão ruim.

- outra coisa importante: o que é colocado no currículo deve ser comprovado na entrevista. “Colocar que você é fluente e, na hora, apresentar um inglês intermediário é muito pior do que, de cara, assumir que você tem menos conhecimento do idioma do que gostaria,”

Fonte: Click Carreira

segunda-feira, 14 de março de 2011

o novo perfil do profissional de publicidade e propaganda

SÃO PAULO - Celulares, tablets e outros dispositivos móveis fazem parte da realidade de milhões de brasileiros. Ao contrário do cenário visto em um passado não muito distante, quando as marcas batalhavam por exíguos espaços em jornais, redes de TV e rádio e outras mídias convencionais, hoje, as empresas precisam pensar em como se inserir no cotidiano de pessoas verdadeiramente metralhadas diariamente por milhares de informações, transmitidas por meios diferentes.

E é nesse turbilhão de marcas e nesse mar de informações que trabalha o profissional de publicidade. É de se esperar que o publicitário cumpra a promessa que o nome da sua profissão carrega: difundir ideias, consolidar marcas e promover relacionamentos, mas esse desafio é cada vez mais complexo.

E qual é o perfil do profissional de publicidade e propaganda e a que condições ele deve estar atento? Para o diretor nacional do curso de Comunicação Social da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing), Luiz Fernando Garcia, a condição fundamental para o sucesso é que o novo publicitário entenda e conheça as pessoas e seus contextos. “Quem entende as pessoas, acompanha a evolução da cultura, as modificações e as relações sociais sempre saberá como se comunicar. É preciso entender as motivações e anseios para depois criar ou desenvolver uma comunicação eficiente”.

Garcia reconhece que a formação universitária brasileira para a área ainda é repleta de fórmulas e propostas padronizadas, mas defende a necessidade de fazer o publicitário ser mais aberto a possibilidades e novidades. “É como uma pista, uma estrada. Só que as condições da pista estão mudando e a própria pista também está se transformando. Então, não adianta usar a mesma condução que você usava antes e guiar da mesma forma”, compara, destacando a necessidade de o novo profissional estar inserido no contexto de redes sociais, relacionamentos e mídias digitais, por exemplo.

Mudanças
Não se trata de um profissional que obrigatoriamente domine completamente programação, que seja viciado em redes sociais e tampouco compre todos os últimos lançamentos tecnológicos.

O diretor da ESPM explica que o melhor profissional de publicidade é aquele que não pensa de forma extremista. “Qualquer defesa de mudança radical ou generalização, tanto sobre o novo quanto sobre o velho, é equivocada. Afirmar categoricamente que as pessoas são assim é um absurdo. Cada contexto, cada pessoa, cada momento tem sua particularidade e merece atenção especial”, avisa.

Segundo o docente, não existe uma fórmula que determine o modo como as agências e empresas devem se comunicar com seus públicos hoje. “Hora a mensagem mais formal pode ser o melhor jeito de comunicar, hora pode ser necessário repensar a proposta”, explica, reforçando a necessidade do profissional conhecer as possíveis linguagens para cada momento ou público. "O bom profissional é aquele que se pergunta a toda hora "Por que aquela coisa é assim?'", acrescenta.

Em um momento de velozes transformações sociais, econômicas e, principalmente, tecnológicas, o docente alerta para a necessidade dos novos profissionais entenderem que há cada vez mais grupos, diversidade e linguagens e, por isso, ao criarem ou desenvolverem comunicação para empresas e marcas, devem estar abertos a experiências e prontos para ampliarem suas perspectivas de visão a qualquer momento. “E não ficarem presos a um repertório de vida, um único contexto de ideias”, recomenda.

Fazer Valer
Publicidade é uma das carreiras – como jornalismo – que não demanda um diploma de graduação para exercê-la. Por isso, o esforço de quem escolhe cursar uma graduação em publicidade é ainda maior, já que ele divide mercado com outros profissionais de comunicação, design, e cada vez mais internet e tecnologia.

Para o diretor da ESPM, o fato de o diploma não ser inerente ao trabalho força o profissional de publicidade graduado a ser ainda mais dinâmico e sintonizado com as transformações do mercado. “Você precisa continuamente avançar para mostrar ao mercado que a sua formação e escola fazem sentido”.

Outra necessidade do profissional atual na área de publicidade e propaganda, lembra Garcia, é a de conciliar seus conhecimentos técnicos da área com boas doses de visão empreendedora e de gestão. “O ensino superior não pode ser um RH [Recursos Humanos] avançado das empresas. Ele deve desempenhar sua funação de mudar, inovar e ajudar a criar o paradigma do mercado”.

Para tanto, ele lembra que, na ESPM, além das tradicionais agências e empresas acadêmicas, há um incentivo para que cada vez mais alunos desenvolvam seus projetos finais ou trabalhos de conclusão (chamados de Projetos de Graduação ESPM) como planos de marketing e comunicação para organizações e criação e desenvolvimento de projetos para novas empresas.

Atualmente, o diretor estima que 60% dos alunos empregados estejam em áreas de marketing e comunicação, 20% em agências (das mais tradicionais às agências digitais) e os demais entre veículos de comunicação e prestadores ou fornecedores de serviço, mas esclarece que um bom publicitário, aberto ao conhecimento e diálogo, e sintonizado nas necessidades e vivências das pessoas, tem possibilidade em diversas áreas, mercados e funções.


Fonte: Info Money

Mobilidade e relacionamento na construção de marca

Por conta das mudanças cada vez mais velozes relacionadas às práticas da comunicação e do marketing, que incluem desde a evolução da cultura de compartilhamento até o maior engajamento e diálogo das marcas com seus públicos, torna-se mais difícil desenhar um cenário completamente estável sobre as tendências desta área de mercado. Entretanto, Rishad Tobaccowala, líder de estratégia e inovação da VivaKi, especializada em marketing e inovação digital, empresa pertencente ao Grupo Publicis – terceiro maior grupo de comunicação do mundo – lançou-se a este desafio e escreveu um post em seu blog, o Reinventing, com quatro macrotendências para o trabalho de construção de marca em 2011.

O especialista foi eleito pela revista BusinessWeek como um dos maiores líderes empresariais de inovação e também pela TIME como um dos cinco “inovadores no marketing” do mundo. Tobaccowala é formado em Matemática pela Universidade de Bombay, possui MBA pela Booth School of Business na Universidade de Chicago e sua história no Grupo Publicis tem mais de 20 anos.

Conheça quais são estas tendências:

1. Mobilidade:
este será o ano em que a palavra “móvel” será substituída por “mobilidade”. Ou seja, a expansão dos celulares, tablets e outros dispositivos móveis irão permitir a mobilidade de conteúdo. Com o desenvolvimento da conexão à internet por estes meios, percebe-se que o conteúdo passa a se movimentar por eles e, por sua vez, junto às pessoas. Para o especialista, os profissionais de comunicação precisarão se preparar para uma mudança no comportamento de consumo de conteúdo por parte de seus públicos.


2. Renascimento do varejo: com o avanço do hábito de comprar pela internet e pela transformação do real em virtual, é possível que encontremos um aumento do interesse por parte dos consumidores pela venda e experiência física. Para as empresas, a presença física é chave para a construção de marca.

Em mercados emergentes, como na Índia, essa tendência será manifestada com a oferta contínua de grandes outlets que reúnem shopping, praça de alimentação e entretenimento com foco na experiência de venda. Mas em mercados mais desenvolvidos, será possível observar o crescimento em três áreas: a) na relação entre a experiência online e offline de lojas de varejo, em que celulares permitirão a visualização de preços e ofertas dos produtos, como os serviços Red Laser ou Shop Kick; b) no investimento em serviços que transformem lojas em atrações interativas e c) no lançamento de experiências físicas pelas marcas, via internet, com o intuito de tornar seus produtos “reais”.


3. Marketing direcionado por propósito: a combinação das consequências da crise financeira norte-americana, ocorrida em 2008, que abalou a confiança do público nas empresas e a crescente popularização das redes sociais, revela um cenário vulnerável para as marcas. As que preservam uma posição autêntica são as mais valorizadas.

O público está menos interessado em ouvir o que a marca tem a dizer e sim em observar como uma empresa age, o “agir antes de falar”, conceito fundamental da atitude de marca. As empresas globais precisam, então, expressar-se melhor e entender suas causas para agir sobre elas. Elas também devem reconhecer que são motores das comunidades em que atuam. Por fim, temas como sustentabilidade, ações sociais e contribuições para um bem maior, no geral, serão, crescentemente, os parâmetros de avaliação das marcas.


4. Mídia paga, herdada e própria: por conta da explosão da internet e das redes sociais, os profissionais de comunicação e suas agências irão utilizar os termos “mídia paga, herdada e própria” em seu vocabulário. Tornou-se claro que essa tríade representa a maneira pela qual os profissionais podem se comunicar com seus públicos: a) podem investir em publicidade e ativação, o que representa a mídia paga; b) podem alavancar o valor da marca, seja com embalagens inovadoras, conteúdo ou serviços novos, e até expertise, no geral, o que representa a mídia própria; e c) por conta das redes sociais, os profissionais podem escutar e engajar aqueles que estão trocando informações sobre a marca, o que representa a mídia herdada.

Todas as evidências sugerem que essas três formas de comunicação devem estar conectadas e serem alavancadas, em conjunto. A maneira pela qual as marcas se organizam, fazem parcerias e medem essa plataforma de ação será a chave para o desenvolvimento da área que poderá ser alcançado nos próximos anos.

Para Tobaccowala, o futuro do marketing é brilhante já que os consumidores possuem mais controle e os profissionais de comunicação, por sua vez, precisam entender melhor as suas demandas. E, com o leque de ferramentas disponíveis hoje, “vivemos uma era dourada para o marketing e para seu reposicionamento”, como afirma o especialista.


Fonte: Mundo do Marketing

10 tendências em sustentabilidade nas empresas

Relatório do GreenBiz aponta que companhias aumentaram investimentos no tema


Clique aqui para assistir o vídeo
Joel Makower on sustainability developments in 2010
.

10 tendências, segundo o relatório do GreenBiz:

1- Gigantes do consumo acordam para o “verde”:
Empresas que produzem artigos de alto consumo, como a das categorias de limpeza, alimentos industrializados e higiene pessoal, possuíam um histórico de relutância para atuar com a sustentabilidade, por acreditar que o tema fosse arriscado para seus negócios. Entretanto, este cenário alterou-se radicalmente há alguns anos e as maiores marcas do setor mostraram-se atuantes em suas propostas, como é o caso da Kraft, Procter & Gamble, Unilever e Walmart. O estabelecimento de metas ambiciosas para redução de suas emissões de gases estufa, aumento da reciclagem, redução do uso da água, eficiência energética, uso de energia alternativa, entre outras, são suas principais ações. Um dos exemplos é o Sustainable Living Plan, anunciado em novembro do ano passado pela Unilever, que coloca como prioridade da empresa reduzir metade de seu impacto ambiental até 2020.


2- Empresas almejam o “zero”:
Diversas empresas colocaram a meta “zero lixo” em suas perspectivas de negócio. A General Motors, por exemplo, anunciou em dezembro de 2010 que mais da metade de suas 146 indústrias já atingiram o estágio de conseguir reciclar todo o descarte gerado por sua produção. Outras empresas já acertaram suas metas, como a Procter & Gamble, o que revela uma tendência que será encaminhada para este e os próximos anos.


3- Países em desenvolvimento ganham importância na cadeia de suprimentos:
A extração de commodities em países em desenvolvimento passou a ser melhor analisada. Ou seja, a produção de minerais, como, por exemplo, o óleo de palma – matéria prima para a produção de diversos alimentos processados – passou a receber atenção maior por parte das empresas. A preocupação com a construção de uma cadeia de produção socialmente responsável inclui a capacitação dos produtores, com programas de geração de renda e incentivo ao empreendedorismo.


4- Transporte “verde” para maior eficiência energética:
O ano de 2010 será lembrado pelo nascimento dos veículos elétricos, como os modelos Chevy Volt e Nissan Leaf. Mas as tecnologias e práticas verdes estão emergindo não só para a terra, mas também para o mar e o ar. A Maersk passou a verificar suas emissões de carbono a cada navio em operação; a Alaska Airlines iniciou alguns testes de redução de emissões em seus voos e a FedEx desenvolveu um programa que pretende aumentar em 20% a eficiência do combustível usado em suas operações até 2020. E estes são apenas alguns dos projetos.


5- Alimentação sustentável transforma-se no prato principal:
Não faz muito tempo que a agricultura sustentável estava reservada à indústria da alimentação natural, voltada para um mercado de consumidores de nicho preocupados com alimentação saudável. Entretanto, a agricultura sustentável expandiu-se e grandes empresas estão arcando com compromissos neste campo de atuação. O Walmart investiu no ano passado US$ 1 milhão em pequenos e médios fazendeiros para capacitá-los a cultivar de forma sustentável. A Cool Farm Tool da Unilever é outro exemplo de ação que, por sua vez, ajuda a mensurar a emissão de gases estufa das práticas de cultivo.


6- Certificações para todas as indústrias:
Existem diversas certificações relacionadas ao negócio sustentável, mas para algumas categorias específicas de produto, restam lacunas. Para isso, organizações e empresas estão fazendo sua parte. O Underwriters Laboratories, por exemplo, criou uma certificação para a indústria dos telefones celulares. A UPS lançou uma certificação para as embalagens responsáveis e um grupo de empresas de vestuário e calçados, que inclui a Levi’s e a Timberland, lançou o Eco Index. A Nike, por sua vez, desenvolveu seu Environmental Apparel Design Tool, para a criação de roupas feitas a partir de material orgânico.


7- Preocupações tóxicas incentivarão alternativas verdes:
A revelação de ingredientes tóxicos nos bens de consumo atingiu um pico em 2010, com a crescente importância do tema nas agendas das empresas, ativistas e órgãos regulatórios. Esse movimento jogou luz ao campo da química verde, uma área em crescimento que busca transformar a maneira pela qual os produtos são fabricados, reduzindo ou eliminando determinadas substâncias que podem ser prejudiciais à saúde, além, também, da redução do impacto ambiental na produção. A BASF e a Dow, por exemplo, desenvolveram uma nova maneira de fabricar o óxido de propileno, que tem uma demanda global de 14 bilhões de toneladas, com redução em 80% do uso da água e 35% de energia.


8- A preocupação com o uso da água só cresce:
A preocupação com a redução do uso da água nos processos produtivos estava reservada a empresas que possuíam este subsídio como fundamental em suas atividades. Diversas empresas têm percebido que analisar seu uso da água pode ajudá-las a encontrar oportunidades para eficiência e otimização na produção, além de inovação. Um exemplo é o caso Water.


9- Empresas aprendem a fechar o ciclo:
A promessa de uma sociedade com ciclo fechado – onde tudo seria reciclado e transformado em novos produtos e embalagens – parece estar cada vez mais próxima de ser cumprida. As empresas têm encontrado maneiras de transformar produtos, principalmente embalagens, em novos. Exemplos não faltam, como a Starbucks que pretende reciclar 100% de seus copos até 2015 e parcerias de empresas com a TerraCyle, empresa de upcylcing, como é o caso da Nestlé aqui no Brasil.


10- Bioplásticos transformam-se em embalagens:
Durante anos, a pesquisa por alternativas ao plástico derivado de petróleo liderou o trabalho de especialistas por diversos caminhos. Mas, em 2010, o bioplástico atingiu mais importância na agenda das empresas. Uma subsidiária da Coca-Cola, a Odwalla, afirmou que já substitui suas embalagens de bebidas por plástico derivado de melaço e cana de açúcar e a Pepsico, com a embalagem de seu salgadinho Frito-Lay, feito a partir de um polímero de milho, são alguns dos exemplos.
Além das tendências, o relatório mede a sustentabilidade da economia norte-americana a partir de 20 indicadores, desde o nível das emissões de gases até o investimento em relatórios de sustentabilidade.


Retirado do Site: Mundo Marketing

Marketing digital – investimento necessário para as empresas

Marketing Digital: esta é a nova onda no segmento de comunicação no Brasil que tem gerado empregos com altos salários, em virtude da falta de profissionais capacitados para esta função. As redes sociais como o Facebook, LinkedIn, Youtube e, principalmente o Twitter, são hoje ferramentas estratégicas para pequenas, médias e grandes empresas aumentarem ainda mais seu lucro.

Além disso, aparecer com destaque no Google, maior site de busca do mundo, também é o desafio das empresas que a cada dia têm investido pesado em SEO (Search Engine Optimization) e SEM (Search Engine Marketing), links patrocinados, sites otimizados, entre outras ferramentas que agregam valor à comunicação como uma importante arma para se diferenciar neste mercado cada vez mais competitivo no mundo globalizado.

Entretanto, muitas empresas têm investido de forma equivocada neste mercado digital. Não basta apenas otimizar seu site com uma linguagem que “agrade” ao Google, que é muito mais inteligente do que pensamos, e investir milhares de reais em links patrocinados. A expressão de ordem neste quesito para se obter sucesso é “conteúdo relevante”.

Quanto mais informação relevante tiver no site da sua empresa e nas suas redes sociais, mais chance ela terá de aparecer na primeira página do Google, sem necessariamente investir em link patrocinado, ou seja, prender a atenção do seu potencial cliente no seu site por o máximo de tempo possível.

Neste sentido, o Google também vem revolucionando o papel do jornalista, mais especificamente, do assessor de imprensa, que é uma peça chave neste quebra-cabeça tecnológico, principalmente quando o assunto é conteúdo. Hoje há no mercado diversos cursos de SEO voltados para este profissional.

As empresas de assessoria de imprensa mais do que divulgar e garantir que seus clientes estejam na mídia de forma espontânea, precisam ter alguns cuidados na hora de elaborar o material divulgacional (seja para a imprensa ou para as redes sociais da empresa), como usar palavras-chaves no título, no texto, utilizar links, créditos, entre outros, que tragam ainda mais visibilidade para seu cliente na internet.

É preciso que o assessor de imprensa pense da seguinte maneira: se eu fosse procurar pelo serviço/produto que meu cliente oferece como eu realizaria a busca na Internet?

Entretanto, esta é uma realidade ainda distante das assessorias de imprensa e uma das principais dificuldades para os profissionais da área. É preciso pesquisar as palavras-chaves mais usadas, antes de escrever um texto e publicá-lo de acordo com os desejos do Google.

Este é um serviço diferencial que agrega valor ao trabalho do assessor de imprensa, afinal gera mais visibilidade para o cliente. Além disso, para quem contrata uma empresa de assessoria de imprensa é fundamental verificar se o site da mesma é atualizado constantemente, com o material divulgado dos clientes, as matérias publicadas e toda e qualquer informação que agregue conteúdo.

Sendo assim, quer investir em Marketing Digital? Então, lembre-se no processo como um todo, otimização, palavras-chaves filtradas, assessoria de imprensa especializada e muito conteúdo, assim o sucesso é garantido. Faça do Marketing Digital o seu cartão de visita, afinal nem todos os seus potenciais clientes sabem que sua empresa existe e a Internet é o ponto chave da lucratividade.

Fonte: Administradores