quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Heineken continua crescendo e pode estar brigando pelo 2º lugar em vendas em 2012

Segundo os dados da Nielsen, a Heineken segue avançando no mercado de cervejas brasileiro. Teve em novembro seu 12º mês consecutivo de crescimento - no mês atingiu a marca de 8,9% de participaçao nas vendas.

A vice hoje é da Petrópolis (10,4% de share), seguida da Schincariol (10,2). A liderança é da Ambev com 68,8% de participaçao.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

As 10 melhores series brasileiras de todos os tempos

O Estadão.com.br elaborou uma lista com as 10 melhores séries de todos os tempos.

Confiram a lista:
- O vigilante Rodoviário
- Alô, Duçura!
- Malu Mulher
- Plantão de Polícia
- Carga Pesada
- Armação Ilimitada
- Mulher
- A Grande Família
- Os Normais
- A Diarista

Maiores informações você pode verificar no site: Estadão

DEADLINE

Quanto tempo temos para entregar nossos materiais?

Quanto tempo precisamos para ter boas idéias?

Vídeo lindinho, assistam:

DeadLine

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Pesquisa detecta o que + atrai em TV paga

Pesquisa inédita realizada pelo IBOPE investigou o que mais atrai o brasileiro na hora de escolher um pacote de TV por assinatura.

Variedade dos canais foi o atributo mais citado pelos entrevistados (35%), seguido de qualidade da imagem (26%), programação (15%) e possibilidade de assistir programas estrangeiros (7%), informa Lauro Jardim, da Veja.Com.

O levantamento ouviu ainda as principais reclamações dos consumidores.

Repetição de filmes e programas é a campeã de queixas com 23%, seguido de preço da assinatura (20%), período que o serviço fica fora do ar (15%) e repetição de comerciais (14%).

A notícia é do: CCSP

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Faturamento publicitário chega a R$ 10 bilhões

Valor arrecadado com venda de espaços comerciais na mídia brasileira cresce 5% entre janeiro e maio de 2011

O faturamento publicitário dos veículos de comunicação cresceu 5% (nominais) de janeiro a maio de 2011 em relação ao mesmo período do ano passado, chegando a R$ 10,4 bilhões, segundo o Projeto Inter-Meios. Esse desempenho foi puxado pela internet (que cresceu 18,9%), mídia exterior (15,8%) e TV por assinatura (14,1%). Já jornais, guias e listas, cinema e rádio tiveram desempenho negativo. A TV aberta – que, com 63,8% do total das verbas publicitárias, é a que mais influencia na média do mercado – faturou 5,2% a mais que nos primeiros cinco meses de 2010.


O maior crescimento entre os meios pesquisados foi o da internet (18,9%), que arrecadou R$ 492,5 milhões de janeiro a maio. A maior fatia, entretanto, continua com a TV aberta, que arrecadou R$ 6,669 bilhões no período. O segundo meio com melhor desempenho foi a mídia exterior, com faturamento de R$ 344 milhões. Desse total, mais da metade (54,8%) corresponde a verbas investidas em outdoor, categoria que cresceu 12,4%. O destaque da mídia exterior fica com o segmento de paineis (crescimento de 33,7%) e mobiliário urbano (24,8%). O digital out of home, que vinha apresentando crescimento agressivo, fechou o período com índice 12,8% superior ao mesmo período do ano passado.


Entre os meios com desempenho positivo, a internet faturou R$ 492,5 milhões, mantendo seu share na casa dos 4,7%, fatia um pouco maior que a da TV por assinatura (3,7%), que faturou R$ 388,6 milhões. As revistas também cresceram um pouco acima da média (6,2%), registrando arrecadação de R$ 699,8 milhões e share de 6,7%.


Andaram para trás os jornais (-1,9%), o rádio (-1,2%), o cinema (-2,4%) e os guias e listas (-10,7%). No impresso a venda de espaços publicitários chegou a R$ 1,3 bilhão no caso dos jornais e R$ 113,3 milhões no dos diretórios. No rádio o valor ficou em R$ 415,9 milhões e no cinema, R$ 29,8 milhões.


O Projeto Inter-Meios é um levantamento feito em parceria entre o Meio & Mensagem e a PricewaterhouseCoopers, com informações fornecidas pelos próprios veículos. Os valores registrados já contam com eventuais descontos. Os relatórios de investimento podem ser consultados no site
Projeto Intermeios O acesso é livre.

FONTE:0 MEIO & MENSAGEM

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Atendendo e Empreendendo

Já se falou e escreveu muito sobre nossa profissão de atendimento.Já mataram o atendimento inúmeras vezes e ressuscitaram também.

Não vou discutir isso aqui. Mas, pretendo sim trazer um novo ângulo. E esse ângulo é do atendimento empreendedor.

Se existe algo em que não paira dúvidas é que no alto da escala hierárquica de uma agência mora o envolvimento muito maior com o business do seu cliente, não importa o departamento que você trabalha. Entender do negócio do seu cliente e do seu próprio negócio (comunicação) é crucial. E não entender é mortal. Esse é o momento que é imprescindível deixar de ser tático e passar a ser estratégico. É isso que esperam de você.

Note que até os criativos nesta posição necessitam ter o business correndo junto nas veias com a criatividade. Ainda mais nos dias de hoje de competição insana.

O mesmo se vê na mídia, planejamento e no mundo digital. Sentar na frente do dono, do presidente de uma empresa e do diretor de marketing exige um nível forte de conhecimento e envolvimento com seu mundo e sua atividade.

E ai que vem o aspecto curioso e interessante do atendimento.:

Desde o início de sua carreira um atendimento pode enxergar seu grupo de contas como uma mini agência. Seu cliente ou seus clientes trazem a receita com suas verbas de comunicação. E, para completar, é totalmente possível o atendimento empreendedor calcular todas as despesas de seu grupo: salários, despesas com combustível, overhead (luz, computador, aluguel e etc).

Dentro deste cálculo é fundamental acrescentar as despesas de “terceirização”. O atendimento não vive sem os outros departamentos, precisa ouvir e integrar. Do ponto de vista empresarial é como se contratasse cada departamento para desenvolver junto com ele, o trabalho ao seu cliente. As horas utilizadas pelos outros departamentos somadas aos custos de escritório e etc somam-se ao total de despesas.

Pronto, agora o atendimento pode sozinho calcular o lucro que seu grupo traz para toda a agência. Mais do que isso, pode pensar e executar maneiras diferentes de trazer mais lucro, mais receita. Ou seja, empreender tá na sua mão.

Isso já ajuda inclusive o atendimento empreendedor a pensar em sua retirada de um salário variável, um bônus. Se ele contribui para o todo, então o todo pode contribuir para seu bolso também. E olha que ele não precisa negociar com nenhum departamento de procurement ou compras….

E o cliente ganha algo com isso?

Muito. Porque seu atendimento será naturalmente envolvido e proativo. Será estratégico e crítico.

Quer melhorar ainda mais ?

Acrescente parte da remuneração vinda deste cliente como um bônus atrelado aos resultados anuais. Cliente ganha. Agência e atendimento empreendedor ganham mais.

Então. Agora vamos voltar àquela questão hierárquica do começo deste texto. O atendimento possui uma vantagem competitiva clara nessa corrida ao topo da montanha. Basta querer, se dedicar, usar seus dois ouvidos e a unica boca para ouvir mais do que falar, estudar muito e ter vontade de aproveitar essa senhora oportunidade que você tem de “brincar de dono” de agência desde o começo de seus passos na carreira.

Agora repare que o ano é 2011, as oportunidades neste pais vão bombar! Os anunciantes precisam e precisarão de empreendedores.

Ser atendimento, portanto, pode ser bem mais bacana e desafiador do que você imagina. E pode trazer grandes alegrias e vôos mais altos.

Olhe para os lados e para cima, meu amigo. Quantos atendimentos você ve comandando agências, As maiores agências do país. Agências de design, internet, BTL. Todo mundo ali começou um dia com seu grupo de contas. E um empreendedor.


Por: Marcio Oliveira

VP Operações - Lew’Lara\TBWA

Twitter: @oliveiramarcio


Fonte: APP BRASIL

terça-feira, 26 de julho de 2011

8 verdades sobre a classe C digital, segundo a WMcCann

Estudo identifica os propósitos de uso da internet pela classe C e conclui: nossa visão está distorcida
São Paulo – Inspiração, hábitos saudáveis, construção de uma boa imagem e promoção de igualdade social. De acordo com o estudo "Emerging Consumer: 8 verdades sobre nossa visão distorcida", da WMcCann, esses são alguns dos motivos pelos quais a classse C navega pela internet.

A pesquisa, baseada em 3.050 entrevistas feitas em 26 cidades de cinco países (Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica e México), abordou os diferentes usos da internet para gerar renda, crescer profissionalmente, criar os filhos, cuidar da beleza e da aparência, construir uma boa reputação social, melhorar as finanças, incrementar a saúde e o bem‐estar, mudar o status quo e o que está errado na vizinhança.

Segundo o estudo, os consumidores emergentes que usam a internet formam uma nação com mais de 80 milhões de usuários na América Latina. A presença da banda larga em seu meio já é uma realidade, com uso médio semanal de internet bastante elevado.

A pesquisa concluiu oito pontos:

1 Marcas inspiram, mas quem bate o martelo são as pessoas

Em relação a beleza e aparência, enquanto marcas são o agente que melhor proporciona inspiração, as pessoas comuns e seu endosso são a melhor fonte para validação (para ter certeza de que está na moda).

2 Comprar bem é a bela, gerenciar é a fera

O brilho ofuscante de uma compra bem feita deixa os consumidores emergentes “cegos” diante das outras possibilidades da internet para ajudar em suas finanças. Gerenciar o dinheiro, por exemplo, assusta e afasta as pessoas.

3 A internet está tornando o sonho de Che Guevara real

O aumento do uso da internet promove igualdade social de forma mais rápida do que o aumento na renda e da qualidade da educação.

Atualmente, o nível de maturidade no uso da internet pela classe média tradicional e pela classe média emergente é bastante parecido. Ambos os segmentos estão na adolescência do uso, sendo as atividades mais frequentes a comunicação, o lazer, a interação e o compartilhamento.

4 "Faça você mesmo": uma cultura em formação

O consumidor emergente está desenvolvendo um alto nível de autonomia e independência no mundo digital. Isso mostra que há uma cultura do “faça você mesmo” em formação, pois ele tem a percepção de que diversas ferramentas estão disponíveis para tudo de que precisa.

Com esses dados, percebe‐se que as marcas ainda não encontraram um modo de se fazer indispensáveis na internet.

5 Internet é a terra do “jogo bonito”

O uso original para o qual as plataformas digitais foram construídas está sendo bastante modificado.

Quando perguntados se as redes sociais são apenas sobre relacionamentos mesmo, os entrevistados informaram que também as utilizam para realizar negócios, para a carreira e a família, e que os blogs pessoais são também utilizados para construir uma boa imagem. E é assim também com várias outras plataformas digitais.

6 Marcas ainda têm espaço

Os muitos propósitos ainda não atendidos plenamente na internet são portas abertas para que as marcas construam vínculos mais fervorosos com o consumidor emergente.

Os entrevistados disseram que gostariam de ter mais informações sobre nutrição e hábitos alimentares, de como manter o corpo são e produtivo e ter o organismo em perfeitas condições.

Esses são alguns dos inúmeros propósitos que ainda não estão totalmente satisfeitos.

7 Melhores pais, melhores filhos

Para os consumidores emergentes, a sensação de segurança no exercício da paternidade é vital. Por isso, fizeram da internet um lugar para trocar preocupações e aprendizados.

Além disso, existe a ideia de que uma infância saudável está diretamente ligada a pais mentalmente saudáveis.

Quando questionada sobre as atividades mais frequentes para criar os filhos, a classe média típica se preocupa mais com o controle (42%) e, posteriormente, com a segurança funcional, a segurança emocional e a segurança no consumo.

Já o consumidor emergente preocupa‐se ao mesmo tempo com o controle e a segurança emocional (40%) e, em seguida, com a segurança funcional e com a segurança no consumo.

8 Internet e sedentarismo não combinam

Os consumidores emergentes veem o digital como um aliado para a adoção de hábitos mais saudáveis. Existe a busca por uma vida mais ativa, não somente pela saúde em prateleiras, comprando produtos que fazem bem.

Uma questão sobre os tipos de atividades relacionadas à saúde e ao bem‐estar revelou que 43% da classe média típica usa a internet para fazer escolhas mais saudáveis, e que 42% usa para adotar comportamentos mais saudáveis.

Em relação ao consumidor emergente, 38% usa a internet para adotar comportamentos mais saudáveis, e 37%, para fazer escolhas mais saudáveis.

O caminho para ser relevante

Pelos dados obtidos, o estudo conclui que a classe média tradicional e o consumidor emergente já não são tão diferentes na internet. O consumidor emergente já pensa no digital, e o seu propósito é que guia todo o uso.

Não são as tecnologias e as redes sociais que determinam como se navega pela internet, mas as intenções que as pessoas têm. Ser relevante no mundo digital, portanto, é muito mais uma questão de criar conteúdos significativos para quem se deseja atingir

FONTE: Exame